Para manter a inteligência artificial em constante progresso, as maiores empresas do setor precisam de um número absurdo de GPUs. No entanto, a Microsoft aponta que a limitação não é de hardware, mas sim de energia elétrica para alimentar tudo. Essa situação levanta questionamentos sobre como a Amazon lidará com seu novo acordo de US$ 38 bilhões com a OpenAI. O CEO da Microsoft, Satya Nadella, destacou a insuficiência de energia em entrevista de 70 minutos ao canal Bg2 Pod no YouTube, juntamente com Sam Altman, chefe da OpenAI. A discussão surgiu após Brad Gerstner, anfitrião da entrevista, mencionar que Jen-Hsun Huang, da Nvidia, afirmou que a possibilidade de um excesso de GPUs de IA nos próximos anos era quase nula. Nadella respondeu que o maior problema não era o excesso de computação, mas sim a capacidade de obter energia rapidamente e perto dos locais de construção. Ele explicou que, mesmo com chips em estoque, a falta de infraestrutura elétrica o impede de usá-los. Ele se referia a 'warm shells', que são centros de dados já preparados com energia e outras instalações, prontos para receber servidores de IA da Nvidia. Nadella ressaltou que o problema não é a disponibilidade de GPUs, mas sim o acesso à eletricidade barata para operá-las. A questão não é apenas a falta de usinas elétricas suficientes, mas também onde elas estão localizadas, pois, embora seja possível construir um prédio em quase qualquer lugar, se a rede local não suportar
Amazon no Aperto? A Crise de Energia que Pode Travar o Impulso da Inteligência Artificial
Microsoft alerta para falta de energia e acordo bilionário da Amazon com OpenAI levanta dúvidas sobre o futuro da IA. Será que a gigante da tecnologia conseguirá alimentar seus servidores?
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