O comandante da Patrulha de Fronteira dos EUA, Gregory Bovino, admitiu ter lançado gás lacrimogêneo antes de ser atingido por uma pedra em Little Village e, separadamente, instruiu policiais a prender manifestantes que fizessem “comentários hiperbólicos no calor de manifestações políticas”, conforme mostram documentos judiciais. Bovino também teria se recusado a admitir que já viu manifestantes que não fossem vândalos violentos, dando aos seus agentes motivos para agir com força contra eles. Essas informações são de acordo com advogados que passaram dias ouvindo Bovino em depoimentos a portas fechadas e sob juramento. Eles apontaram trechos do testemunho de Bovino em um documento judicial apresentado na noite de segunda-feira, enquanto buscam uma liminar preliminar que restrinja o uso da força pelos federais em Chicago. Sem ela, dizem que os federais “continuarão a agir como se pudessem usar armas de guerra para cometer atos chocantes de violência contra civis — manifestantes, imprensa, clérigos, transeuntes, mulheres grávidas, crianças — com impunidade”. Uma transcrição completa do testemunho de Bovino, que colocaria seus comentários em contexto completo, ainda não foi divulgada ao público. Mas os registros judiciais mostram que os advogados de ambos os lados estão frustrados com o andamento do depoimento até agora, com um advogado do governo dizendo que se sentiu “enganado” e os advogados dos autores reclamando de uma “quantidade
Comandante da Patrulha de Fronteira Vê Manifestantes como 'Vândalos' e Ordena Ações Severas, Revelam Documentos Judiciais
Gregory Bovino, comandante da Patrulha de Fronteira dos EUA, admitiu ter usado gás lacrimogêneo e instruiu agentes a prender manifestantes por “comentários hiperbólicos”. Advogados acusam obstrução e buscam liminar.
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