O primeiro-ministro Luís Montenegro afirmou hoje que seria um "falhanço global", incluindo do Governo, se Portugal não aproveitasse a atual estabilidade "política, económica e financeira" para alcançar um "crescimento seguro, constante e duradouro". Montenegro fez estas declarações no encerramento de uma conferência da Rangel Logistics Solutions, uma empresa portuguesa de logística com sede na Maia, fundada há 45 anos. O chefe do executivo ressaltou que a responsabilidade não é exclusiva do Governo, mas sim de todos os agentes da sociedade, incluindo empresários e trabalhadores. Ele alertou que seria um erro grave se o país não transformasse essa estabilidade em crescimento, pedindo a colaboração de todos. Montenegro destacou que o Governo está empenhado em "não desperdiçar essa oportunidade", implementando uma "agenda transformadora" para o futuro de Portugal. O primeiro-ministro descreveu o Portugal que deseja como um país de "bom governo", mas também de pessoas audazes, instituições e empresas inovadoras. Ao sair da conferência, que ocorreu no Pátio da Galé, em Lisboa, Montenegro não respondeu às perguntas dos jornalistas, limitando-se a desejar "bom trabalho" e a rir-se quando questionado sobre a permanência da ministra da Saúde no Governo, após notícias sobre uma possível saída de Ana Paula Martins.
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