No ar como Filipa em "Dona de Mim", Claudia Abreu interpreta uma personagem complexa, que enfrenta conflitos familiares e o diagnóstico de bipolaridade. Em conversa com o Meia Hora, a atriz discutiu a relevância de abordar questões de saúde mental nas novelas, como se prepara emocionalmente para papéis desafiadores e refletiu sobre sua trajetória, versatilidade e a questão do etarismo na TV.
Como foi a preparação para retratar a bipolaridade de Filipa de forma realista e sensível? Claudia Abreu revelou que se preparou assistindo a filmes e documentários, como "O Lado Bom da Vida" e o documentário de Nina Simone, além de conversar com seu analista. A atriz ressaltou a importância de esclarecer as características dessa condição psiquiátrica para o público, já que conhece diversas pessoas que lidam com ela.
Ela acredita que a representação de temas de saúde mental em novelas pode mudar a percepção do público? A atriz respondeu que sim, pois a novela é um entretenimento popular que educa através da diversão, citando o impacto de "Barriga de Aluguel" na época.
Claudia compartilhou que não utiliza técnicas específicas para se conectar emocionalmente com personagens complexos. Ela se conecta com sua sensibilidade e estado de espírito no momento da cena, buscando ser verdadeira em suas emoções, sem forçar sentimentos.
Sobre a relação entre Filipa e Nina, e como mãe, Claudia comentou que a personagem errou na criação da filha por não ter conhecimento
Claudia Abreu Revela Segredos de 'Dona de Mim': Bipolaridade, Maternidade e Etarismo na TV
Em entrevista exclusiva, Claudia Abreu fala sobre sua personagem Filipa, a importância da saúde mental nas novelas, carreira, maternidade e os desafios do etarismo na televisão.
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