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Choque no Tráfico de Escravos: Como Judeus Iluminaram o Fim da Escravidão

A tragédia do Zong e a influência dos princípios judaicos na luta abolicionista. Uma história de sofrimento compartilhado e esperança.
Choque no Tráfico de Escravos: Como Judeus Iluminaram o Fim da Escravidão
Este é o Artigo 2 da série de sete partes, “Pontes de Libertação: Caminhos Judeus e Africanos para a Liberdade”. O aviso completo sobre minhas opiniões independentes está contido no artigo anterior: Artigo 1: Queremos Você de Volta. O Artigo 1 – “Queremos você de volta” estabeleceu que o sionismo é o pan-africanismo, e opor-se à Lei do Retorno judaica é um ato anti-negro e anti-africano que deslegitima a restituição indígena global. A abolição do comércio transatlântico de escravos é uma prova do triunfo da convicção moral sobre a ganância econômica. Central para essa transformação está o infame massacre de Zong, uma tragédia que expôs a barbárie da escravidão e provocou indignação generalizada. Embora diversos ativistas tenham liderado o movimento, os princípios éticos judaicos, enraizados nas escrituras antigas, serviram como uma luz orientadora, influenciando figuras-chave e enquadrando o debate em termos de dignidade humana universal. Apesar de seu status marginalizado na Grã-Bretanha do século XVIII, esses ensinamentos morais influenciaram profundamente a ajuda estendida aos africanos negros escravizados. Exploro o caso Zong, suas conexões judaicas tangenciais e como os valores judaicos que incorporam a justiça ajudaram a impulsionar o fim do comércio de escravos, posicionando os judeus como uma força inspiradora para a libertação. O Massacre de Zong: Um Catalisador Horrível para a Mudança O massacre de Zong, culminando
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