A OpenAI lançou uma ambiciosa campanha de marketing para promover o ChatGPT, utilizando comerciais de TV, anúncios em plataformas de streaming, redes sociais e parcerias com influenciadores nos Estados Unidos e no Reino Unido. O objetivo era integrar a inteligência artificial (IA) no cotidiano das pessoas, mostrando situações leves, como um jovem tentando impressionar em um encontro com uma receita sugerida pelo ChatGPT e outro buscando motivação para treinar. No entanto, os anúncios não conseguiram gerar uma conexão emocional nem impactar a intenção de compra (assinatura do plano Pro), de acordo com uma pesquisa da empresa System1.
A pesquisa, que avaliou as reações de consumidores americanos com base nas emoções universais de Paul Ekman (felicidade, surpresa, medo, tristeza, raiva, entre outras), revelou que a recepção do público ficou muito abaixo do esperado. Os comerciais ficaram entre os 20% piores em potencial de crescimento de marca e vendas imediatas.
Um dos principais problemas apontados foi a falta de clareza sobre qual produto estava sendo anunciado. Muitos espectadores só perceberam que se tratava do ChatGPT nos segundos finais, quando o logotipo aparecia na tela. Isso indica que, mesmo com o visual atraente e histórias simpáticas, a marca falhou em se destacar e transmitir sua proposta de valor.
Curiosamente, o pesquisador de marketing Mark Ritson pediu ao próprio ChatGPT que avaliasse um dos vídeos, e o resultado reforçou as críticas:
ChatGPT Bombando? A Verdade Chocante Sobre a Campanha de Marketing da OpenAI!
A OpenAI investiu pesado em marketing para o ChatGPT, mas a pesquisa revela que os anúncios não convenceram. Descubra por que a IA ainda não conquistou o público e como isso afeta a confiança na tecnologia.
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