Ao testar o ChatGPT Atlas, o novo navegador da OpenAI, a frustração bateu rápido. Diferente do Google Chrome, usado por grande parte das pessoas, o Atlas opera com um chatbot para navegar. Limites de mensagens e restrições de uso logo apareceram, indicando que o acesso total exige pagamento. A OpenAI busca facilitar e otimizar a experiência online, visando um "super assistente". Mas, assistentes, sejam "super" ou não, têm um preço, e a empresa precisa gerar mais receita de seus 800 milhões de usuários. A questão é: quão útil é o Atlas? A OpenAI diz que ele oferece uma nova forma de usar a web. Visualmente, se assemelha ao Chrome ou Safari, com a adição de um chatbot na barra lateral. Em um site de reservas de trens, o chatbot sugeriu "ofertas" e comparou preços. Ao tentar reservar um trem, a função estava disponível apenas para assinantes. Uma tentativa mais simples, de acessar um artigo recente, também falhou. Embora esteja em seus estágios iniciais, o Atlas tem potencial para mudar a navegação. Mas é claro que se trata de um produto premium, com funcionalidades completas apenas mediante assinatura. Diante da cultura de navegação gratuita, isso exigiria uma mudança drástica nos hábitos dos usuários. Dinheiro, dados e concorrência são as chaves. A OpenAI surgiu com a missão de alcançar a inteligência artificial geral, que se igualaria à inteligência humana. Um navegador auxilia nessa missão? Não diretamente, mas pode gerar receita. A empresa
ChatGPT: O Novo Navegador que Pode Revolucionar a Web... se Você Pagar!
O novo navegador da OpenAI, ChatGPT Atlas, promete uma nova forma de navegar na internet, mas com um custo: uma assinatura. Será que vale a pena?
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