O governo brasileiro e o colombiano finalizaram um acordo sanitário crucial, permitindo que o Brasil exporte farinha de sangue bovino, um insumo rico em proteínas essencial para rações animais. A Colômbia, com seus 52 milhões de habitantes, representa um mercado promissor.
Simultaneamente, a avicultura paulista comemora um marco histórico. O poder de compra dos avicultores em São Paulo, em relação ao farelo de soja – componente vital na produção de frango – atingiu seu ponto mais alto desde julho de 2004, conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Esse resultado positivo reflete o bom desempenho do setor avícola nacional, que se recuperou rapidamente, mesmo após os desafios impostos por um caso de gripe aviária em maio. A eficiência no cumprimento dos protocolos sanitários foi fundamental para a retomada da confiança no mercado interno.
A resposta eficaz do setor à crise sanitária, mantendo a produtividade e garantindo o abastecimento, foi notável. A rigorosa adoção de medidas de biosseguridade permitiu que o mercado retornasse aos níveis anteriores ao surto em pouco tempo, impactando positivamente os preços e a relação de troca entre o frango vivo e o farelo de soja, beneficiando os produtores.
Em outubro, a venda de um quilo de frango vivo em São Paulo possibilitou a compra de 3,85 quilos de farelo de soja, um aumento de 10% em relação a setembro e expressivos 49,3% acima do observado em outubro de 2024,
Brasil Conquista Mercado na Colômbia e Avicultura Paulistana Bate Recorde!
Exportação de farinha de sangue bovino para a Colômbia impulsiona o agronegócio, enquanto avicultores de SP celebram o melhor poder de compra em duas décadas.
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