William Bonner deixará a bancada do 'Jornal Nacional' em 3 de novembro, após quase três décadas. Cesar Tralli será o substituto no principal telejornal do país. A notícia, anunciada em setembro pela Globo, levanta a questão: o que muda para o público? O autor da matéria, Mauricio Stycer, questiona a relevância da alteração, considerando que Bonner, com sua voz marcante e credibilidade, pouco será substituído. Tralli, com experiência como repórter investigativo e correspondente internacional, possui um perfil diferente. No entanto, a forma como as notícias são apresentadas dificilmente sofrerá alterações. A mudança mais significativa pode ocorrer nos bastidores. Cristiana Sousa Cruz, editora-chefe adjunta, assumirá o cargo de editora-chefe, antes ocupado por Bonner, que também era editor-chefe do JN. Tralli também acumulará a função de editor-executivo. Em 1996, a Globo substituiu Cid Moreira e Sergio Chapelin por Bonner e Lillian Witte Fibe, com o argumento de que jornalistas transmitiriam mais credibilidade. Na época, Evandro Carlos de Andrade, então diretor de jornalismo da Globo, indicou uma mudança na linha editorial, com mais foco em análises, algo que se concretizou no 'Jornal da Globo', mas não no JN. Stycer ressalta que o telejornal nem sempre cumpre a promessa de objetividade, especialmente em temas sensíveis. A série 'Caçador de Marajás' ilustra o papel da Globo nas eleições de 1989, com depoimentos sobre a ajuda a Collor contra
Bonner Fora do JN: A Surpreendente Mudança que Vai Chocar o Brasil!
Cesar Tralli assume o 'Jornal Nacional' após 29 anos de Bonner. Mas o que isso realmente significa para você, telespectador? Descubra!

1
visualizações
0
curtidas
0
comentários
0 Comentários
Entre para comentar
Use sua conta Google para participar da discussão.
Política de Privacidade
Carregando comentários...
Escolha seus interesses
Receba notificações personalizadas