Nesta sexta-feira, o Sindicato dos Trabalhadores dos Serviços e Entidades com Fins Públicos convocou uma greve que afetará os profissionais do Serviço Nacional de Saúde. Além disso, o Sindicato dos Trabalhadores do Estado (STMO), que representa o pessoal não docente, também se unirá às paralisações, que prometem impactar diversos serviços. A mobilização na área da saúde tem como objetivo exigir ações imediatas para valorizar as carreiras dos trabalhadores, incluindo a reposição de pontos para progressão salarial. Também está nos pedidos a necessidade de contratação de pessoal efetivo, visando acabar com o uso excessivo de turnos suplementares e jornadas de trabalho de 16 horas consecutivas. O sindicato reivindica um subsídio de risco para os técnicos auxiliares de saúde e enfermagem, além de exigir o término do banco de horas e do banco de horas grupal por adesão tácita, que, segundo eles, prejudica a vida dos trabalhadores e favorece apenas os empregadores. A greve afetará todos os profissionais da saúde, abrangendo hospitais, centros de saúde, institutos públicos e entidades privadas que possuem contratos com o SNS. A paralisação promovida pelo STMO ocorrerá das 0h00 às 24h00 e busca, entre outras demandas, uma atualização salarial temporária baseada na taxa de inflação até o terceiro trimestre de 2025. Os trabalhadores também pleiteiam a criação de um cartão de refeição no valor de 12 euros por dia, isento de impostos, e
Greve Geral na Saúde e Educação: Impacto Imediato nos Serviços!
Trabalhadores da saúde e educação paralisam atividades nesta sexta-feira em busca de melhorias salariais e condições de trabalho. Entenda as principais reivindicações e o que isso significa para você.
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