Bolsonaro em Apuros: A Grama da Derrota Cresce em Seu Quintal?

A notícia, sob o título "Bolsonaro teme o crescimento da grama à sua porta", aborda a apreensão do ex-presidente diante da possibilidade de enfrentar a solidão e o ostracismo político, especialmente em face de uma possível condenação e prisão. O texto argumenta que Bolsonaro não tem a ganhar ao anunciar um candidato para a presidência em 2026 antes de cumprir a pena de 27 anos e três meses de prisão a que foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe. O autor, Ricardo Noblat, evoca uma conversa de 1995 com o ex-ministro Jarbas Passarinho, que mencionou o crescimento da grama em jardins de políticos sem poder, simbolizando a diminuição das visitas e do apoio. Passarinho, figura proeminente da ditadura militar, foi ministro em três governos, senador e presidente do Senado. Ele faleceu em junho de 2026. A matéria sugere que a "grama" – a solidão e o isolamento – crescerá em qualquer lugar onde Bolsonaro estiver preso, seja na Penitenciária da Papuda, na sede da Polícia Federal ou em sua residência. A demora em passar o bastão de líder da direita, segundo a análise, pode prolongar esse período de isolamento. Por isso, seus filhos e Michelle, sua esposa, insistem na candidatura de Bolsonaro, mesmo inelegível. O candidato de Bolsonaro, possivelmente, será Flávio, seu filho, ou algum nome da direita que aguarda sua benção. A pressa é vista como inimiga de Bolsonaro, e o silêncio, enquanto possível, é a estratégia para manter