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Adeus ao Gigante: Último Bugatti Bolide Marca o Fim de uma Era!

O Bugatti Bolide se despede com chave de ouro, marcando o fim do icônico motor W16. Saiba tudo sobre essa máquina de tirar o fôlego e o futuro da marca!
Adeus ao Gigante: Último Bugatti Bolide Marca o Fim de uma Era!
O Bugatti Bolide encerra sua trajetória, após a entrega da última das 40 unidades produzidas. Este evento assinala a despedida oficial do motor W16 de 8.0 litros, um dos propulsores mais emblemáticos já criados. Para a Bugatti, o Bolide representou mais do que um hipercarro de pista: foi uma celebração da engenharia mecânica que dificilmente será vista novamente em um cenário cada vez mais voltado para a eletrificação. O Bolide, equipado com o renomado motor W16 quadriturbo de 1.578 cv, um conjunto que consolidou a reputação da Bugatti desde o Veyron até o Chiron, foi desenvolvido como um protótipo de competição. Sua carroceria de fibra de carbono, suspensão de pista e aerodinâmica extrema evidenciam seu propósito: extrair o máximo do W16 em circuitos fechados. A exclusividade é um dos pilares do Bolide, com apenas 40 unidades fabricadas, todas destinadas a clientes selecionados. Essa raridade eleva o preço a patamares de colecionador, com cada veículo custando mais de R$ 25 milhões, considerando valores globais e taxas. No Brasil, uma importação oficial facilmente ultrapassaria os R$ 40 milhões, somando impostos e custos logísticos. O desempenho do Bolide corresponde às expectativas de um Bugatti com motor W16: acelerações impressionantes, comportamento de protótipo e uma experiência que se aproxima da pilotagem de carros de corrida. O som do W16 em alta rotação, que lembra um trovão comprimido, é uma característica marcante e dificilmente
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