Acipa Choca o Brasil: Campanha Revolucionária Protege Crianças e Mobiliza Setor Produtivo!

Acipa lança campanha impactante 'Infância não se compra. Se protege', reunindo empresários, autoridades e sociedade em defesa dos direitos infantis. Descubra como Palmas está liderando a proteção das crianças!

A Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa) intensificou seu compromisso social ao firmar, na última sexta-feira, 17, a Carta de Compromisso pela Infância e lançar a campanha “Infância não se compra. Se protege.” O evento ocorreu na sede da entidade, durante o tradicional Café com Empresários, e contou com a presença da diretoria, empreendedores e representantes de instituições parceiras como a Defensoria Pública do Estado do Tocantins, o Ministério Público Estadual e a Prefeitura de Palmas. A iniciativa faz parte de um movimento conjunto para conscientizar o comércio e a sociedade sobre a importância de proteger crianças e adolescentes de qualquer forma de exploração. Durante o lançamento, a Carta de Compromisso pela Infância foi assinada oficialmente, reafirmando o papel da Acipa como agente transformador na defesa dos direitos das crianças e no fortalecimento de uma sociedade mais justa e humana. O presidente da entidade, Joseph Madeira, ressaltou que o compromisso com a infância une valores empresariais e sociais. “O comércio de Palmas é feito por pessoas que acreditam no futuro. E o futuro só é possível se nossas crianças tiverem infância, educação e oportunidades. A Acipa está de mãos dadas com essa causa e quer inspirar outras instituições a fazerem o mesmo”, afirmou. O secretário executivo de Assistência Social de Palmas, Amilson Rodrigues, destacou que a campanha chega em um momento crucial, diante do aumento

de casos na capital. “Vem numa hora fundamental, porque registramos o aumento do trabalho infantil na capital, e pensar na defesa das crianças é pensar no agora, isso é responsabilidade de todos”, disse, mencionando as ações da gestão. A diretora da Acipa, Dark Neto, que acompanha o trabalho do grupo formado na capital, enfatizou o potencial da campanha. “Com muita honra a gente lança essa campanha, há dois anos estamos acompanhando as ações, a Acipa sempre presente e contribuindo”. O promotor de justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância, Juventude e Educação, Sidney Fiori, parabenizou a Acipa pela iniciativa, abordou a atuação do órgão, os aspectos sociais envolvidos e defendeu o fundo de proteção às crianças e adolescentes. O defensor público da Infância e Juventude de Palmas, Freddy Alejandro, fez esclarecimentos jurídicos, falou sobre o trabalho do Nudeca e afirmou: “A informação e a educação são muito importantes para toda a sociedade”, disse. O documento estabelece diretrizes e propósitos claros, envolvendo o engajamento da classe empresarial na proteção da infância. Entre os compromissos assumidos estão: promover e apoiar iniciativas que garantam o bem-estar, a dignidade e o desenvolvimento integral das crianças; mobilizar o setor produtivo, incentivando a responsabilidade compartilhada na construção de um futuro mais seguro e solidário; estimular a conscientização social por meio de campanhas, projetos e eventos que despertem o cuidado coletivo com a infância; e atuar em rede com instituições públicas e privadas, fortalecendo parcerias para a execução de ações concretas de proteção. A campanha “Infância não se compra. Se protege.”, com seu slogan impactante, será divulgada entre empresários e consumidores, levando mensagens educativas e de conscientização aos estabelecimentos comerciais da capital. O objetivo é mobilizar o comércio palmense a dizer não ao trabalho infantil e sim à proteção das crianças, reforçando que infância é tempo de aprender, brincar e sonhar – e não de trabalhar. Ao final do evento, os representantes das instituições presentes assinaram a Carta de Compromisso pela Infância, selando a união entre o setor produtivo e os órgãos de defesa de direitos. A Acipa encerrou o encontro reafirmando que a infância é sagrada e intocável, e que proteger as crianças é dever de todos – do poder público, da iniciativa privada e da sociedade civil.

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