Em 1970, Francisco Pinto Balsemão estendeu um convite para que o autor desta notícia se juntasse à equipe do Diário Popular como jornalista. Antes desse momento, o autor já colaborava na organização de páginas de jornais dedicadas à economia, como o Diário de Notícias. A proposta de Balsemão trazia uma novidade: o foco seria exclusivamente em temas econômicos. A antiga geração do jornalismo estranhou a especialização, pois acreditavam que um jornalista deveria ser generalista. Essa visão, hoje, é considerada ultrapassada. No Diário Popular, um jornal vespertino que já vendeu cem mil exemplares por edição, Francisco P. Balsemão atuava como uma espécie de diretor não oficial. A maioria do capital do jornal pertencia a um tio de Balsemão, com posições políticas de extrema-direita e que não concordava com as ideias democráticas do sobrinho. Poucos meses após o convite, o tio vendeu o jornal ao grupo empresarial Borges, liderado por Miguel Quina. Balsemão, desolado, ligou para o autor para informar sobre a venda. Apesar do fim de sua atuação no Diário Popular, Balsemão seguiu para novas e importantes iniciativas no jornalismo e em outras áreas, como é de conhecimento geral. Para o autor, o convite de Balsemão foi crucial: ele se tornou jornalista profissional, uma profissão que aprecia muito. O autor sempre manteve boas relações com Francisco P. Balsemão, colaborando com ele em alguns momentos. Um exemplo foi a colaboração na redação
A Jornada Inesquecível: Como Francisco Balsemão Mudou Minha Vida e Carreira
Descubra a influência de Francisco Pinto Balsemão na trajetória de um jornalista, desde o convite para o Diário Popular até colaborações em momentos cruciais.
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