A xAI, empresa de Elon Musk, está novamente sob escrutínio, desta vez por alegações de más práticas envolvendo seus funcionários. Uma investigação do Wall Street Journal revela que a empresa teria forçado seus colaboradores a abrir mão dos direitos sobre suas imagens e vozes, com o objetivo de treinar a próxima geração de chatbots. Essa exigência fazia parte de uma iniciativa interna secreta, batizada de 'Projeto Skippy'. No âmbito desse projeto, todos os funcionários da xAI foram solicitados a conceder 'uma licença perpétua, mundial, sublicenciável, não exclusiva e livre de royalties' para o uso de seus dados biométricos. Os tutores de IA, responsáveis pelas melhorias do Grok, foram os mais afetados. O que realmente aconteceu? Durante uma reunião em abril de 2025, liderada pela advogada da empresa, Lily Lim, a equipe foi informada de que a empresa precisava de 'imagens e áudios humanos autênticos' para que os avatares digitais pudessem se parecer e agir como humanos. Isso gerou preocupação e curiosidade entre os trabalhadores. Um deles questionou se a xAI venderia seus dados biométricos a terceiros, e outro perguntou se havia alguma forma de recusar a participação. No entanto, as perguntas não foram respondidas adequadamente. O chefe do projeto respondeu: 'Se você tiver alguma preocupação em relação ao projeto, pode entrar em contato com qualquer um dos pontos de contato listados no segundo slide.' Após uma semana, todos os tutores da xAI
xAI de Elon Musk em Foco: Funcionários Explorados para Treinar Chatbots?
xAI, de Elon Musk, enfrenta acusações sérias sobre o uso de dados biométricos de seus funcionários. Uma investigação revela que a empresa exigiu que funcionários cedessem direitos sobre seus rostos e vozes para um projeto secreto.
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