Ventura Choca: 'Não Precisamos de Greve Geral!' - E Revela Plano para a Polícia!

André Ventura, líder do Chega e candidato à Presidência da República, usou a conferência de imprensa deste domingo para abordar a greve geral convocada para 11 de dezembro pela UGT e CGTP. O discurso, porém, começou com uma análise sobre a criminalidade, que, segundo Ventura, tem aumentado, tornando Portugal um país mais inseguro. O político apelou a uma resposta firme do mundo político e afirmou que, se eleito, apoiará a implementação de um "estado de emergência" para dar mais poder à polícia. Após esta introdução, Ventura focou-se na greve geral. Ele argumentou que uma paralisação, num momento de competição por crescimento de emprego, salários e pensões, seria um erro. Ventura criticou os sindicatos, chamando-os de "sanguessugas" que não buscam soluções reais. Ele acredita ser possível um acordo com o Governo, defendendo um "grande consenso nacional" para modernizar a economia e a legislação laboral, considerando as necessidades das mães que amamentam, dos trabalhadores por turnos e com trabalho suplementar. Ventura sugeriu que o Governo tem a oportunidade de melhorar a legislação laboral em conjunto com o Chega, sem que isso seja uma questão de "direita-esquerda". Ele estabeleceu como prioridades a proteção dos direitos de maternidade e amamentação, além da valorização do trabalho em turnos e suplementar. Adicionalmente, Ventura propôs a possibilidade dos trabalhadores comprarem dias de férias, se assim desejarem. Este foi o resumo