Urgente! Porto Business School Lança Master em Cibersegurança: Prepare-se para o Futuro Digital!

A Porto Business School anuncia nova edição do Executive Master em Cybersecurity Management, com foco em preparar líderes para os desafios da era digital. Inscrições abertas!

A Porto Business School (PBS) está prestes a lançar uma nova edição do seu executive master em Cybersecurity Management, um programa desenhado para formar líderes aptos a enfrentar os crescentes desafios da era digital. A formação, com início marcado para 23 de janeiro de 2026, visa equipar profissionais com competências estratégicas e técnicas essenciais para gerir riscos digitais, proteger ativos críticos e fortalecer a resiliência das organizações. As candidaturas encontram-se abertas até 15 de janeiro. Num contexto onde a cibersegurança assume um papel central nas decisões empresariais, a PBS volta a apostar num programa que integra simulações de ataques em cenários reais, exercícios práticos e contacto direto com os desafios diários enfrentados pelos Chief Information Security Officers (CISOs). Os participantes terão acesso a ferramentas cruciais como criptografia, segurança de rede e cloud, deteção de ameaças, análise de malware e resposta a incidentes. O currículo inclui o Capstone Project, um projeto final que envolve a criação e implementação de uma solução completa de cibersegurança, convertendo o conhecimento adquirido em resultados mensuráveis para as empresas. A formação conta com parcerias estratégicas com instituições de renome, como INESC-TEC, ISACA e AWS Academy, reforçando a vertente técnica e estratégica do programa. A PBS esclarece que, apesar da designação de executive master, o programa não confere grau académico

de mestre, de acordo com o regulamento da Universidade do Porto. A designação recomendada é “pós-graduação”. A crescente preocupação com a cibersegurança surge num momento em que as ameaças digitais se multiplicam e se tornam mais sofisticadas. O recente caso das vulnerabilidades no Museu do Louvre, expostas após um assalto, evidenciou que as falhas de segurança vão além da tecnologia, resultando também da falta de formação das equipas e de auditorias regulares. Este episódio serviu como um alerta global para a necessidade de uma abordagem integrada que combine tecnologia, processos e capacitação humana. Em Portugal, esta prioridade já se reflete no plano legislativo. O Governo aprovou recentemente um novo decreto-lei que transpõe a diretiva europeia NIS2, estabelecendo um regime reforçado de cibersegurança. A nova legislação abrange a mitigação de vulnerabilidades, a regulação do hacking ético e a criação de mecanismos para excluir fornecedores considerados de risco das redes de comunicações. O agravamento das ameaças confirma a urgência desta resposta. De acordo com o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), mais de 80% das deteções de código malicioso no primeiro semestre de 2025 foram causadas por infostealers, programas concebidos para roubar informação. A nível europeu, o cenário é igualmente preocupante. Um relatório da Kaspersky revela que apenas 29% das PME têm uma estratégia de cibersegurança totalmente implementada, enquanto 66% admitem seguir abordagens incompletas ou meramente teóricas. Outro desafio crescente é o uso de inteligência artificial (IA) por cibercriminosos, que deverá se tornar um padrão dominante a partir de 2026. O Cybersecurity Outlook Report 2026, do Google Threat Intelligence Group, prevê a disseminação de ataques multimodais apoiados por IA generativa, capazes de produzir falsificações de texto, voz e vídeo altamente credíveis. A técnica poderá ser usada para imitar executivos, facilitar fraudes de identidade e potenciar esquemas de phishing sofisticados. O relatório alerta ainda para o aumento dos danos económicos associados ao cibercrime, destacando os ataques de ransomware e o roubo de dados como os incidentes com maior impacto financeiro previsto para o próximo ano.

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