URGENTE: Petrobras Inicia Exploração na Margem Equatorial e Pode BOMBAR Economia Brasileira! Veja os Detalhes

Após licença, Petrobras investe pesado na Margem Equatorial, com potencial de adicionar bilhões ao PIB e gerar milhares de empregos. Descubra os impactos!

Após receber a autorização do Ibama, a Petrobras está pronta para iniciar a perfuração exploratória em águas profundas na Margem Equatorial, perto da costa do Amapá. O projeto, localizado no bloco FZA-M-059, a 500 km da foz do Rio Amazonas e a 175 km da costa, visa identificar o potencial de produção de petróleo e gás na região, considerada uma nova fronteira energética do Brasil. A Petrobras planeja investir US$ 3 bilhões nos próximos cinco anos, perfurando 15 poços, conforme o Plano Estratégico 2050 e o Plano de Negócios 2025-2029. A estatal afirma que isso ajudará a atender a crescente demanda por energia, com investimentos em tecnologia que garantem segurança e cuidado ambiental. A região é vista como promissora, especialmente considerando descobertas recentes em áreas próximas. Pedro Rodrigues, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), explica que a produção de petróleo envolve três fases: exploração, produção e venda. O processo pode levar cerca de oito anos. Rodrigues destaca a importância da iniciativa para a indústria petrolífera, garantindo a continuidade da exploração em novas fronteiras e a relevância do Brasil no setor. A sonda está atualmente posicionada para a perfuração, que deve durar cinco meses, com o objetivo de obter informações geológicas e avaliar a presença de petróleo e gás em escala econômica. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, considera a autorização do Ibama uma conquista, resultado

de diálogos que duraram quase cinco anos. O conselheiro Roberto Piscitelli, do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (CORECON-DF), ressalta o interesse de outras nações na área e o potencial da região para o desenvolvimento econômico, atraindo investimentos e promovendo a integração com o restante do país. Piscitelli enfatiza a necessidade de fiscalização e controle para a preservação ambiental. A Petrobras afirma que continuará implementando soluções alinhadas às melhores práticas de ASG. A Margem Equatorial, situada entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte, é a mais nova fronteira exploratória do Brasil em águas profundas e ultraprofundas, onde a Petrobras já perfurou mais de 700 poços. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que a atividade na Margem Equatorial pode gerar 495 mil novos empregos formais e adicionar R$ 175 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB). O estudo também aponta para a possibilidade de arrecadações indiretas de R$ 11,23 bilhões. O presidente da CNI, Ricardo Alban, acredita que a decisão do Ibama demonstra a possibilidade de conciliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. A pesquisa indica que a atividade pode gerar entre R$ 3,6 bilhões e R$ 5,4 bilhões anuais em royalties, além de R$ 270 milhões para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). O estudo da CNI considerou uma cadeia produtiva em seis estados, com produção estimada em 300 mil barris por dia, a US$ 60 o barril e câmbio de R$ 5,50. O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) também defendeu a decisão do Ibama, destacando a importância diante do declínio esperado na produção das Bacias de Campos e Santos a partir de 2030. O IBP mencionou informações da ANP, indicando um potencial de 30 bilhões de barris de óleo equivalente na Margem Equatorial. A indústria de óleo e gás representa cerca de 17% do PIB industrial, com investimentos estimados em US$ 165 bilhões no Brasil, e deve atingir quase 400 mil postos de trabalho até 2034.

📝 Sobre este conteúdo Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA com base em reportagem publicada em Saobentoemfoco . O texto foi modificado para melhor atender nosso público, mantendo a precisão factual. Veja o artigo original aqui.