Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi preso na manhã da última quinta-feira (13) em uma operação da Polícia Federal. A ação investiga um esquema de descontos ilegais em aposentadorias e pensões do INSS. Stefanutto, filiado ao PDT, foi indicado para a chefia da autarquia previdenciária em julho de 2023 pelo então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. Na época, ele era filiado ao PSB, mas mudou para o PDT em janeiro deste ano.
Stefanutto foi afastado e depois demitido do cargo em abril deste ano, após uma operação conjunta da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) que investigava fraudes no INSS. Conforme informações do site do INSS, Stefanutto é graduado em Direito e possui mestrado em Gestão e Sistema de Seguridade Social. Antes de assumir a presidência do INSS, ele foi diretor de Orçamento, Finanças e Logística da autarquia e procurador-geral federal especializado junto ao INSS.
A defesa de Stefanutto informou que ainda não teve acesso à decisão que decretou a prisão, mas que confia na inocência do ex-presidente. Em nota, a defesa afirmou que a prisão é ilegal, pois Stefanutto tem colaborado com as investigações. O PSB, partido ao qual Stefanutto era filiado em 2023, afirmou que a indicação para a presidência do INSS não foi feita pelo partido. Carlos Lupi confirmou que a nomeação foi de sua responsabilidade.
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