O ex-presidente Donald Trump concedeu perdões a Rudy Giuliani, seu ex-advogado pessoal, e a outros que estiveram envolvidos em tentativas de reverter os resultados da eleição presidencial de 2020. A informação foi divulgada por um funcionário do Departamento de Justiça. Entre os perdoados estão também Mark Meadows, ex-chefe de gabinete de Trump, Sidney Powell, advogada que propagou teorias conspiratórias infundadas sobre a eleição, e John Eastman, outro advogado que elaborou um plano para manter Trump no poder. A proclamação de perdão, publicada online, foi assinada e não se aplica ao próprio Trump.
Apesar de os perdões presidenciais se aplicarem apenas a crimes federais, e nenhum dos aliados de Trump ter sido formalmente acusado em casos federais relacionados à eleição de 2020, a ação reforça os esforços contínuos de Trump para promover a ideia de que a eleição foi fraudada, mesmo diante da ausência de evidências de fraude por parte de tribunais e autoridades americanas. A medida segue os perdões concedidos a apoiadores de Trump envolvidos nos eventos de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio, incluindo aqueles condenados por atacar agentes da lei. A proclamação descreveu as tentativas de processar aqueles acusados de auxiliar Trump como uma "grave injustiça nacional perpetrada contra o povo americano" e afirmou que os perdões visavam dar continuidade ao "processo de reconciliação nacional".
Além de Giuliani, Meadows e Powell, outros nomes
Trump Perdoa Giuliani e Aliados Envolvidos em Tentativas de Reverter Eleição de 2020: O Que Isso Significa?
Ex-advogado de Trump e outros que apoiaram esforços para anular a eleição de 2020 são perdoados. Entenda o impacto!
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