Após uma operação policial no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que resultou em diversas mortes, a vereadora Karen Santos (Psol) utilizou a tribuna da Câmara de Vereadores de Porto Alegre para apresentar uma tese controversa: a legalização das drogas. Ela argumentou que, assim como álcool, cigarro, açúcar, café e medicamentos controlados são legalizados, a regulamentação das drogas seria uma solução. Santos defendeu que os traficantes seriam “trabalhadores megaexplorados”, sugerindo que a legalização beneficiaria uma cadeia produtiva bilionária, atualmente isenta de impostos. O discurso da vereadora, comparado a panfletos de centro acadêmico cubano dos anos 1970, foi criticado por normalizar a criminalidade. A fala foi considerada perigosa por transformar criminosos em vítimas e o crime em categoria social, o que poderia levar ao desmoronamento do Estado de Direito. A matéria argumenta que o tráfico não é um setor econômico, mas um câncer moral e social que destrói famílias e corrompe instituições. A legalização do mal, segundo o texto, não o transforma em bem, mas o institucionaliza. O texto lista dez razões para rejeitar a proposta da vereadora. Dentre elas, o texto aponta que a legalização atenta contra o Estado de Direito, viola o bem comum, destrói a comunidade, rompe com a democracia, desmoraliza a justiça e o trabalho honesto, destrói o conceito de ordem, fere a dignidade humana, corrói a responsabilidade moral, ignora
Traficante 'Trabalhador Megaexplorado'? Vereadora Choca ao Defender Legalização das Drogas Após Operação no Rio!
Em meio a debates sobre criminalidade, vereadora de Porto Alegre causa polêmica ao defender a legalização das drogas, comparando traficantes a trabalhadores explorados.
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