A Suprema Corte dos Estados Unidos iniciou sua nova sessão anual em 6 de outubro, em meio a um cenário de crescente pressão e questionamentos sobre seu papel. O Judiciário é visto como a última barreira para garantir o respeito à Constituição, especialmente diante das ações da presidência de Donald Trump. A Corte, de maioria conservadora, enfrenta críticas de diversas frentes, incluindo a opinião pública e tribunais inferiores. A sessão atual abordará temas complexos em uma sociedade polarizada, como o poder presidencial sobre tarifas de importação e demissões de funcionários públicos. Além disso, casos envolvendo transgêneros em esportes, terapias de conversão, direitos religiosos e porte de armas também estão na pauta. Samuel Bray, professor de Direito da Universidade de Chicago, destaca dois focos de conflito: a relação da Suprema Corte com Donald Trump, que tem obtido vitórias judiciais, e as tensões com tribunais inferiores, com decisões suspensas ou anuladas. A administração Trump apresentou cerca de 20 recursos urgentes à Suprema Corte desde janeiro, um número recorde, com 70% de sucesso. A Corte suspendeu decisões que limitavam expulsões de imigrantes, demissões de servidores, cortes de financiamento público e exclusão de transgêneros do Exército. Cecillia Wang, da ACLU, criticou a Corte por favorecer o Executivo, o que ela considera uma "deriva preocupante". Juízes progressistas também acusam a maioria conservadora de dar tratamento
Suprema Corte em Crise: Trump e a Batalha Judicial que Abalam os EUA
Nova sessão da Suprema Corte começa sob pressão, com embates com Trump e tribunais inferiores. Decisões polêmicas e queda de credibilidade em foco.

2 visualizações
0 curtidas
0 comentários
0 Comentários
Entre para comentar
Use sua conta Google para participar da discussão.
Política de Privacidade
Carregando comentários...
Escolha seus interesses
Receba notificações personalizadas