O Simples Nacional, um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas, enfrenta um problema persistente: a tabela de limites permanece desatualizada desde 2018, afetando diretamente os negócios de empreendedores em todo o país. Empresárias de Brasília (DF), como Bia Portela e Liliane Ferreira da Silva, compartilham as dificuldades que enfrentam devido à alta carga tributária. Bia Portela, presidente do Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura (CEMC) de Águas Claras, no Distrito Federal, atua no setor de tecnologia. Ela explica que a tributação prejudica investimentos estratégicos. "Quando isso acontece, deixamos de investir em áreas essenciais para empresas de tecnologia, como treinamento, capacitação e ferramentas internacionais. A volatilidade do dólar também nos afeta, e qualquer mudança na moeda estrangeira causa prejuízo direto. Todos desejamos crescer, mas à medida que a carga tributária aumenta, ela impacta o planejamento financeiro e os próximos passos da empresa", afirma. Liliane Ferreira, presidente do CEMC do Sudoeste, também no DF, acrescenta que o limite desatualizado do Simples Nacional dificulta a expansão e a manutenção de equipes. "O limite faz diferença porque nossa moeda e nossos produtos mudaram de valor desde 2018. Consequentemente, o faturamento também mudou", destaca. A empresária ressalta que ampliar as facilidades tributárias permite que o empresário reinvista no próprio negócio, gerando empregos
Simples Nacional Explode: Empreendedoras Clamam por Mudanças Urgentes na Tabela e Alertam para Prejuízos!
Bia Portela e Liliane Ferreira, de Brasília, relatam o impacto da desatualização da tabela do Simples Nacional em seus negócios. Seis frentes parlamentares pedem votação imediata de projeto que pode beneficiar milhões de empresas.

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