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Roubo no Louvre: Para onde foi o tesouro roubado?

O roubo chocante no Louvre em Paris reacende o debate sobre o destino de obras de arte roubadas e o submundo do crime.
Roubo no Louvre: Para onde foi o tesouro roubado?
O roubo no Museu do Louvre em Paris chocou o mundo da arte, embora tais roubos espetaculares tenham uma longa tradição. O que motivou os criminosos e onde o saque pode parar? O patrimônio cultural roubado do Museu do Louvre em Paris em 19 de outubro é inestimável: as tiaras, broches e colares da época de Napoleão III são peças da história francesa. A investigação sobre os ladrões que roubaram as joias da coroa francesa ainda não tem pistas. Os investigadores estão analisando ligações com redes de bens roubados da Europa Oriental que adquirem objetos de arte em nome de colecionadores ricos - ou os usam como moeda em comércio ilegal. O especialista Tim Carpenter, chefe da organização de proteção à arte Argus Cultural Property Consultancy e ex-chefe da divisão de crimes de arte do FBI, disse que "obras de arte tradicionais" como pinturas ou gravuras que são bem conhecidas são "difíceis de monetizar" e revender no mercado. A situação é diferente com metais e pedras preciosas, que Carpenter diz que "têm sido cada vez mais visados por ladrões, particularmente na Europa". "É claro que eles podem derreter esses materiais", explicou, acrescentando que é uma "terrível perda de patrimônio cultural". No caso do Louvre, porém, Carpenter não acredita que o saque será destruído: "Estas são peças muito importantes e presumo que esses criminosos vão querer mantê-las juntas. Elas são altamente identificáveis". Mas, embora o roubo audacioso no Louvre
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