Dois anos após o ataque do Hamas, que resultou na morte de cerca de 1.200 pessoas e na tomada de mais de duzentos reféns, a questão da libertação daqueles que ainda permanecem em cativeiro volta a ganhar destaque. Esta terça-feira marca o aniversário do ataque, e a retaliação israelita, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, causou, pelo menos, 65 mil mortes. Apesar das perdas, a esperança de um cessar-fogo e a libertação dos reféns ainda existe. O Explicador Renascença analisa a situação.
O Hamas, em troca de prisioneiros palestinianos, tem libertado gradualmente os 251 reféns iniciais. No entanto, alguns já perderam a vida. Dados oficiais indicam que 48 reféns continuam detidos, sendo que 25 já morreram. Israel acredita que os restantes estão vivos, embora em condições precárias, com a possibilidade de estarem a sofrer de fome e sede. Entre os reféns, dois são de nacionalidade portuguesa, mas apenas um está vivo, de acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O acordo de paz proposto pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, prevê um cessar-fogo imediato e a troca de reféns por prisioneiros palestinianos detidos em Israel. Adicionalmente, o plano inclui o desarmamento do Hamas, a amnistia dos seus membros e a criação de um governo de transição supervisionado por uma entidade internacional, com supervisão de Trump. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aceitou o plano, enquanto o Hamas aceitou-o parcialmente
Reféns em Gaza: Negociações Urgentes e Esperanças Renascem Dois Anos Após o Ataque do Hamas
Steve Witkoff e o genro de Donald Trump lideram esforços no Egito para libertar reféns. A situação é crítica, com 48 ainda detidos e negociações em andamento.

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