O presidente Donald Trump e a congressista Marjorie Taylor Greene, antes aliadas políticas, enfrentam um racha significativo, que pode indicar divisões maiores no movimento "Make America Great Again" antes das eleições de meio de mandato de 2026. A desavença pública entre Trump e Greene, que começou com críticas de Greene à atenção de Trump à política externa e à sua relutância em divulgar documentos relacionados ao caso Jeffrey Epstein, culminou com Trump ameaçando apoiar um desafio nas primárias contra Greene. Trump, em sua plataforma de mídia social, usou apelidos depreciativos para Greene, enquanto sua ex-aliada sugeriu que ela, e não Trump, pode ser a verdadeira defensora da agenda "America First".
A crescente tensão entre os dois é notável, pois Greene foi uma das apoiadoras mais fervorosas de Trump desde que iniciou sua carreira política em 2020. Ela endossou teorias da conspiração e foi apoiada por Trump, que a chamou de "Estrela Republicana do futuro".
No entanto, a relação parece ter azedado. Greene expressou preocupações sobre a segurança pessoal e criticou Trump por suas ações e foco, incluindo sua abordagem em relação à política externa. Ela também questionou a relutância de Trump em divulgar documentos relacionados a Jeffrey Epstein. Trump, por sua vez, minimizou as críticas de Greene, dizendo que ela "perdeu o rumo".
Essa divisão ocorre em um momento crucial, com as eleições de meio de mandato se aproximando, quando os
Racha MAGA: Trump ataca Greene antes das eleições de meio de mandato de 2026
A relação entre Trump e Marjorie Taylor Greene desmorona. Trump ameaça desafiá-la nas primárias, enquanto Greene critica o foco em política externa. Uma briga pública que expõe rachaduras no movimento 'America First'.
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