A Marcha Global pelo Clima, realizada em Belém, no Pará, foi um evento marcante que evidenciou a urgência de mudanças climáticas. Sob um calor de 33 graus, com a umidade típica da Amazônia, cerca de 70 mil pessoas se reuniram em um protesto contra o racismo ambiental e as desigualdades causadas pela crise climática. O evento contou com discursos de ministras, blocos temáticos e até um velório simbólico dos combustíveis fósseis, finalizando em clima de festa. A Marcha, que não fazia parte da agenda oficial da ONU nem da conferência, ocorreu no primeiro sábado da COP30, tradicionalmente dedicado a manifestações de movimentos sociais e ONGs. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, discursou, exaltando a democracia brasileira e lembrando que as últimas conferências climáticas aconteceram em países com regimes autoritários. Ela endossou o discurso do presidente Lula, afirmando que a COP30 é a “COP da verdade”. A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, também se manifestou, destacando a importância dos povos indígenas na proteção da floresta e na luta contra a emergência climática. Após quase três horas de trajeto, a marcha encerrou na Aldeia Cabana. Apesar do calor, muitos participantes seguiram até o fim, com a manifestação terminando em clima de carnaval. A carta de reivindicações da Cúpula dos Povos seria entregue no encerramento, mas foi adiada para o domingo. A Marcha Global pelo Clima se dividiu em três blocos: transição
Marcha Global pelo Clima em Belém: Calor, Protestos e o Velório dos Combustíveis Fósseis!
Manifestantes se unem em Belém contra o racismo ambiental e a crise climática, com direito a velório simbólico dos combustíveis fósseis e falas de ministras. Saiba tudo!
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