A UPS tomou a decisão de suspender temporariamente parte de sua frota aérea após um trágico acidente que envolveu um de seus aviões cargueiros, resultando na morte de pelo menos 14 pessoas em Kentucky. A medida afeta cerca de 9% da frota da empresa. Em comunicado, a UPS afirmou que a decisão foi tomada por precaução e em prol da segurança, seguindo a recomendação do fabricante da aeronave. A empresa assegurou que planos de contingência estão em vigor para garantir a continuidade dos serviços aos seus clientes.
O incidente ocorreu após a decolagem de um MD-11 da UPS Airlines do Aeroporto Internacional de Louisville Muhammad Ali, em Kentucky. O avião tinha como destino o Aeroporto Internacional Daniel K. Inouye, em Honolulu, Havaí. As autoridades confirmaram a morte de 14 pessoas, incluindo os pilotos. A Administração Federal de Aviação (FAA) informou que o avião decolou por volta das 17h15, horário local, com três tripulantes a bordo. Pouco depois, uma das asas pegou fogo e um motor se soltou, levando a aeronave a cair.
Em resposta ao ocorrido, a FedEx também suspendeu seus 28 aviões MD-11 por precaução. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) iniciou uma investigação sobre o histórico de manutenção da aeronave. Além disso, uma ação judicial foi movida contra a UPS, Boeing e General Electric, alegando negligência das empresas. A ação busca indenização por danos morais, interrupção de negócios e perdas financeiras
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