No município de Nilópolis, na Baixada Fluminense, a Polícia Civil efetuou a prisão de 35 indivíduos em um call center que se dedicava a aplicar golpes em pessoas de fé. A ação, realizada pela 57ª DP, desmantelou um esquema que utilizava orações falsas, criadas por inteligência artificial, para enganar as vítimas. Entre os detidos, destaca-se um pastor, tido como um dos principais responsáveis pelo esquema criminoso. As investigações estimam que o grupo movimentava cerca de R$ 3 milhões por ano.
De acordo com as apurações policiais, o grupo oferecia "orações" mediante pagamento, geralmente efetuado via PIX ou boleto bancário, com valores em torno de R$ 50. Após a aceitação, os atendentes elaboravam as orações com o auxílio da inteligência artificial, adaptando-as às situações relatadas pelas vítimas. O call center funcionava como uma empresa formal, com funcionários sujeitos a metas de ligações e arrecadação. O dinheiro obtido era direcionado à esposa do pastor envolvido no golpe.
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