Novos Rumos em San Jose: A Nova Diretora do Abrigo Promete Mudanças!

A nova diretora do abrigo promete um recomeço. Em resposta à matéria "Abrigo problemático terá nova liderança" (Página A1, 17 de outubro), Rebekah Davis-Matthews, fundadora da Sustain Our Shelters, manifesta satisfação em colaborar com Monica Wylie, a escolhida de San Jose para dirigir o abrigo de animais da cidade. Após anos de falhas sistêmicas e perda de confiança pública, a autora acredita que a nova liderança poderá trazer mudanças significativas. Wylie enfrentará um ambiente desafiador, mas sua perspectiva pode ser o que a comunidade precisa. A Sustain Our Shelters se coloca à disposição para oferecer suporte, ferramentas de transparência e estratégias de engajamento para auxiliar no sucesso da nova diretora. A autora espera que, sob sua liderança, haja uma mudança significativa e que o abrigo recupere a confiança da cidade. Em relação à Medida A, Rebekah Davis-Matthews critica as manobras e defende o voto "não". Santa Clara County aprovou um orçamento que cresceu em $1,2 bilhão para 2025-26 sem novas fontes de receita. A Medida A foi aprovada pela Junta de Santa Clara County, com o objetivo de arrecadar fundos para hospitais. No entanto, o dinheiro da Medida A será destinado ao fundo geral, gerando desconfiança sobre o destino dos recursos. A autora votaria a favor da Medida A se o condado não tivesse aumentado seu orçamento para 2025-26, mas decidiu votar contra devido a suspeitas de irregularidades. Michael McWalters discorda da construção

de novas casas e defende a estabilização salarial. Em resposta à matéria "Newsom recebe 'B' por esforço, mas 'F' por resultados em novas moradias" (Página A6, 17 de outubro), o autor critica a opinião de Dan Walters. McWalters argumenta que a instabilidade habitacional não é o principal problema na área da baía, mas sim o grande número de pessoas que se mudam para a região por causa de empregos de alta tecnologia e que podem arcar com os altos aluguéis. O autor acredita que a solução não está na construção de novos apartamentos, mas em leis que obriguem os empregadores a manter o salário dos funcionários que se mudam para locais mais baratos ou trabalham remotamente. Essa medida, segundo ele, evitaria a saída em massa de pessoas da região. Ethan Fusilero aborda o antissemitismo, destacando a importância de uma análise cuidadosa sobre como ele é utilizado no cenário político. Em resposta à matéria "Judeus americanos acham que Trump explora o antissemitismo" (Página A6, 17 de outubro), o autor, representante do Borgen Project, enfatiza casos reais de antissemitismo e seu uso político. Ele ressalta a importância de ajudar os palestinos que vivem em condições precárias e pede aos líderes que testemunhem a situação de perto e aumentem a ajuda humanitária a Gaza. Kathy Alexiou defende o direito dos pacientes de escolher a vida. Ao testemunhar a experiência de sua mãe em um hospital, a autora percebeu como as opiniões dos pacientes podem ser ignoradas em relação aos cuidados no fim da vida. Ela propõe a Lei de Preservação da Vida, que exige consentimento por escrito antes da interrupção do tratamento, garante que as famílias sejam totalmente informadas e estabelece um processo de revisão independente para disputas. O objetivo é respeitar a escolha, a dignidade e a compaixão, e garantir que nenhuma família se sinta impotente. Irv Brenner critica George Santos, chamando-o de "segundo violino" em comparação com o ex-presidente Donald Trump. Após perdoar 1.500 pessoas envolvidas na insurreição, incluindo criminosos violentos, Trump comutou a sentença de George Santos. Brenner compara Santos a Trump, destacando suas mentiras e fraudes, mas ressalta que Santos ainda tem um longo caminho a percorrer para alcançar o ex-presidente.

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