Neurodiversidade no Trabalho: A Chave para Equipes Mais Criativas e Inovadoras

Um novo estudo da Gi Group Holding destaca a importância de adaptar ambientes de trabalho para atender às necessidades de colaboradores neurodivergentes, comprovando que isso eleva os níveis de criatividade, engajamento e retenção de talentos nas organizações. O conceito de neurodiversidade abrange as diversas maneiras pelas quais o cérebro humano processa informações, incluindo condições como autismo, TDAH, dislexia e síndrome de Tourette. De acordo com a pesquisa, essas particularidades representam novas perspectivas e habilidades que podem melhorar o desempenho das equipes, em vez de limitações. Dados internacionais reforçam a relevância do tema: a Organização Mundial da Saúde estima que o autismo afeta cerca de uma em cada 100 pessoas, enquanto a Gallup aponta que entre 10% e 20% da população global é neurodivergente. Para a Gi Group Holding, esses números evidenciam a necessidade de as empresas desenvolverem ambientes de trabalho mais inclusivos e adaptados à diversidade cognitiva. Rita Mexia, Executive Manager Healthcare & Life Sciences, DE&I and Volunteeringda Gi Group, afirma que, embora se fale em inclusão, ainda há um caminho a ser percorrido para garantir que os ambientes de trabalho acolham verdadeiramente todas as pessoas. Ela ressalta que a neurodiversidade deve ser vista como uma oportunidade para inovar na colaboração e gestão de equipes. No estudo, a Gi Group Holding identificou cinco práticas essenciais para promover a inclusão