Lide Solano, cacique de Pyelito Kue, expressa profunda preocupação com a segurança de sua comunidade, próxima à fronteira com o Paraguai, a 25 km de Iguatemi (MS). A comunidade foi alvo de um ataque violento, com um indígena Guarani Kaiowá sendo morto com um tiro na testa. Solano relata que as autoridades demoraram a chegar ao local, aumentando a apreensão dos moradores, especialmente das crianças. Rendy'i denuncia que uma ponte que dá acesso à comunidade foi interditada por fazendeiros, dificultando o acesso e levantando suspeitas de emboscada. O caminho alternativo é mais longo, passando por Amambai (MS). Rendy'i afirma que a interdição da ponte e a falta de ação para resolver o problema indicam um crime premeditado. Apesar de os indígenas terem acionado as autoridades federais imediatamente após o ataque, a FNSP (Força Nacional de Segurança Pública) chegou ao local quatro horas depois do fim dos disparos. Servidores da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) e da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) também foram enviados ao local. Uma liderança de Pyelito Kue, que preferiu não se identificar, relatou que foram cercados por pistoleiros que atiraram sem negociação. Os indígenas não tinham armas e foram forçados a recuar para a aldeia, mas os ataques continuaram, atingindo suas casas e queimando suas propriedades. Indígenas afirmam ter visto agentes da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul e do DOF (Departamento de Operações
Índio Guarani Kaiowá é Assassinado com Tiro na Testa em Conflito no MS: A Polícia Demorou Horas!
Comunidade indígena em pânico após ataque brutal. Cacique denuncia demora da polícia e ação de pistoleiros. Crianças aterrorizadas. Entenda os detalhes chocantes.
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