A Índia está considerando flexibilizar as barreiras entre suas zonas de exportação e o mercado doméstico, visando aumentar as exportações e a produção. As medidas estão em discussão entre o Gabinete do Primeiro-Ministro e os departamentos de comércio e receita, com foco em tornar as Zonas Econômicas Especiais (ZEEs) mais competitivas, especialmente diante das incertezas comerciais globais. As propostas envolvem mudanças no marco regulatório das ZEEs, estabelecidas em 2000 como áreas de manufatura de classe mundial para impulsionar as exportações. As ZEEs representam cerca de um quinto das exportações totais de mercadorias da Índia. As medidas em análise incluem a racionalização dos impostos alfandegários sobre vendas no mercado interno, o recebimento de pagamentos por serviços domésticos em rúpias indianas e a permissão para que empresas locais enviem mercadorias para essas zonas para terceirização, conforme fontes informadas. Um funcionário do governo mencionou que algumas questões enfrentadas pelas ZEEs estão sendo avaliadas. As discussões iniciais buscam identificar intervenções para garantir que essas zonas e suas unidades atinjam a escala desejada. As ZEEs são essencialmente enclaves isentos de impostos, considerados fora do território aduaneiro da Índia, onde as unidades não precisam de licenças de importação. As vendas domésticas estão sujeitas a impostos alfandegários completos e à política de importação em vigor. O objetivo
Índia: Zonas Econômicas Especiais Prontas para Mudanças? Barreiras Podem Cair!
Índia planeja tornar suas Zonas Econômicas Especiais mais competitivas, reduzindo restrições com o mercado interno. O objetivo é impulsionar a manufatura e as exportações.
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