Mariana Vieira da Silva, ex-ministra do PS, respondeu às declarações de Marcelo Rebelo de Sousa, afirmando que um pacto de regime não soluciona as questões mais urgentes na área da saúde. A deputada, que coordena esta área na bancada socialista, destacou que a Constituição e a Lei de Bases da Saúde já estabelecem o modelo e o equilíbrio necessários para as políticas do setor. Mariana argumenta que grande parte das decisões importantes em saúde não dependem de aprovações no Parlamento, o que lhes confere maior autonomia na gestão. Questionada sobre a instabilidade financeira do SNS, a deputada do PS ressalvou que um acordo não mudaria essa situação.
No que diz respeito à reorganização das urgências, Mariana apela a um diálogo urgente entre o Governo e o PS, especialmente considerando a iminente greve de prestadores de serviços, que pode trazer complicações. Ela enfatiza a necessidade de discutir o papel dos prestadores de serviços no sistema, defendendo uma abertura para o diálogo, apesar das dificuldades e dos custos envolvidos. Mariana Vieira da Silva insiste que as soluções para esses problemas não se encontram na Lei de Bases da Saúde nem em pactos de regime.
O Conselho de Ministros aprovou os diplomas finais para as urgências regionais e centros de obstetrícia. A deputada demonstra estranheza com a aprovação, mesmo com a continuidade das negociações, e defende um diálogo mais amplo.
Sobre a atuação da ministra Ana Paula
Mariana Ataca: Saúde em Crise e Orçamento Fantasma! Entenda a Revolta!
Ex-ministra critica pacto na saúde e expõe desconforto de Ana Paula Martins. Urgências em debate e orçamento sob suspeita: os bastidores da crise no setor.
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