O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou a postura de PP e União Brasil, que ameaçaram expulsar filiados que permanecem em ministérios do governo, como André Fufuca (Esportes) e Celso Sabino (Turismo). Em tom desafiador, o petista deixou claro que não pretende negociar apoio político e que não irá implorar para manter partidos ao seu lado nas eleições de 2026. Fufuca e Sabino resistem à pressão para deixar o governo, mesmo com a possibilidade de serem expulsos de seus partidos. Fufuca declara que estará com Lula em 2026, enquanto Sabino planeja permanecer no cargo até o fim da COP 30, em novembro, visando usar o evento como plataforma para uma possível candidatura ao Senado pelo Pará. “Eu não vou implorar para nenhum partido estar comigo, vai estar comigo quem quiser estar comigo. Não sou daqueles que ficam tentando comprar deputado”, afirmou Lula em entrevista à TV Mirante, afiliada da TV Globo no Pará, na segunda-feira (6). Lula também deixou claro que ministros que desejarem sair do governo estão livres para fazê-lo, mas fez uma ressalva: “Vai ficar comigo quem quiser. Quem quiser ir para o outro lado que vá, e que tenha sorte, porque nós temos certeza de uma coisa: a extrema direita não voltará a governar esse país”. A declaração de Lula ocorreu na véspera de um evento oficial em Imperatriz (MA), um dos principais redutos do agronegócio maranhense, região onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve ampla vantagem no
Lula Desafia Aliados e Manda Recado a Partidos: “Não Implorarei por Apoio”
Em meio a ameaças de expulsão, Lula minimiza pressão de PP e União Brasil e afirma que não fará concessões para manter aliados no governo. Entenda!

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