A Secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, está sob nova avaliação após um relatório do Wall Street Journal revelar um plano fracassado para adquirir 10 Boeing 737s da Spirit Airlines. A companhia aérea, no entanto, não era proprietária das aeronaves, e os jatos necessitariam de compras separadas de motores. A proposta, organizada com Corey Lewandowski, associado a Trump, visava acelerar os esforços de deportação e também servir como transporte para viagens pessoais, segundo fontes familiarizadas com as discussões. O plano foi suspenso, de acordo com o Journal. Funcionários da ICE teriam alertado que esse esquema custaria muito mais do que simplesmente expandir os contratos de voos fretados existentes. Complicações com a falência da Spirit introduziram outro risco, pois a companhia aérea não poderia transferir a propriedade de aviões que não possuía. Um porta-voz do DHS contestou partes do relato do Journal, mas não esclareceu o que estava incorreto. Essa controvérsia surge em meio a críticas dos democratas ao DHS sobre outras compras de aviões durante a recente paralisação do governo. Em 18 de outubro, os representantes Rosa DeLauro e Lauren Underwood escreveram a Noem sobre um contrato de fonte única que a Guarda Costeira firmou para dois Gulfstream G700s. Elas afirmaram: “Chegou ao nosso conhecimento que, em meio a uma paralisação do governo, a Guarda Costeira dos Estados Unidos celebrou um contrato de fonte única com a Gulfstream Aerospace
Kristi Noem Envolvida em Escândalo Aéreo! Jatos Sem Motores e Contratos Suspeitos Chocam Washington
Secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, enfrenta críticas após acordo fracassado de compra de aviões sem motores. Escândalo envolve Trump, deportações e gastos milionários.
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