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Justiça Rejeita Pedido Chocante em Caso de Gari Assassinado: O Que Aconteceu?

Decisão da Justiça mantém confissão de empresário no assassinato de gari. Audiências marcadas para novembro revelam novos detalhes do caso que chocou Belo Horizonte.
Justiça Rejeita Pedido Chocante em Caso de Gari Assassinado: O Que Aconteceu?
A Justiça negou o pedido da defesa de Renê da Silva Nogueira Júnior, empresário acusado de matar o gari Laudemir Fernandes, para anular a confissão do crime. O assassinato ocorreu em 11 de agosto, em Belo Horizonte, enquanto o gari trabalhava. A juíza Ana Carolina Rauen Lopes de Souza, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, também suspendeu o sigilo do processo e agendou audiências para ouvir testemunhas do caso. Os advogados de Renê argumentaram que a confissão deveria ser anulada porque o empresário não estava acompanhado de um advogado durante o depoimento. Na sentença, a juíza rejeitou essa alegação, explicando que a lei não exige a presença de um advogado na fase de investigação e ressaltando que o acusado tinha dois defensores e foi informado sobre o direito de permanecer em silêncio. A juíza destacou que a defesa não apresentou evidências concretas de coação ou constrangimento que pudessem invalidar a confissão extrajudicial. As audiências de instrução foram marcadas para os dias 25 e 26 de novembro. No dia 11 de agosto, Laudemir e outros garis recolhiam lixo quando Renê, dirigindo um carro elétrico, pediu que o caminhão de limpeza urbana se retirasse da via, alegando obstrução. A motorista do caminhão respondeu que ainda era possível passar pelo lado. Renê ameaçou atirar caso o veículo não saísse. Após ultrapassar o caminhão, o empresário desceu do carro e atirou em Laudemir. A vítima foi encontrada com sangramento no tórax e levada
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