O 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), realizado em Juazeiro, no norte da Bahia, de 15 a 18 de outubro de 2025, focou em futuros possíveis, conectando ciência, saberes populares e políticas de justiça climática. O evento, que teve como lema “Agroecologia, Convivência com os Territórios Brasileiros e Justiça Climática”, reuniu academia, agricultura familiar, movimentos populares, órgãos públicos e povos tradicionais. Helder Freitas, professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e membro da comissão organizadora, destacou a importância de envolver a sociedade para avançar na agroecologia, que oferece soluções para os desafios climáticos e alimentares. A Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) buscou superar os formatos acadêmicos tradicionais, com a ciência aberta e cidadã como referência. Os “Tapiris de Saberes” foram um destaque, promovendo o diálogo entre diferentes públicos em eixos temáticos. Natália Almeida, da direção da ABA, ressaltou a construção da agroecologia como ciência, movimento e prática, integrando ciência, movimento, práticas, resistência e ancestralidade. O congresso contou com a parceria de movimentos populares, redes, órgãos públicos e povos e comunidades tradicionais. Leomárcio Araújo, do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), representando também a Via Campesina, enfatizou a união entre agricultores e acadêmicos. A Cozinha Solidária ofereceu 30 toneladas de alimentos
Juazeiro em Foco: Congresso de Agroecologia Revela Futuros Sustentáveis e Inovadores
No Vale do São Francisco, o 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia reuniu ciência, saberes populares e políticas climáticas, mostrando caminhos para um futuro mais verde e justo.

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