A proposta de um ID digital, que armazenaria nome, data de nascimento e foto no celular, tem gerado debates acalorados. O governo, que visa combater fraudes e facilitar o acesso a benefícios, aluga preocupações sobre privacidade, segurança de dados e a erosão das liberdades civis. Rumores sobre o rastreamento de hábitos, como voos e consumo de carne, circulam online, mas autoridades negam veementemente. A questão da obrigatoriedade do ID digital é confusa. Embora não seja compulsório para todas as atividades, será exigido para quem buscar emprego após 2028, caso o projeto seja aprovado. Para outras situações, como a compra de bebidas alcoólicas, será opcional. Críticos temem que essa medida abra portas para vigilância e controle excessivos, comparando a situação à obra '1984', de George Orwell. Leitores do Metro expressaram descontentamento, com muitos comentários negativos sobre o esquema. Parlamentares e especialistas em segurança digital manifestam preocupação, destacando a falta de confiança no governo e o risco de que os dados sejam hackeados. A deputada Siân Berry lidera a oposição, enfatizando a importância de proteger a privacidade dos cidadãos. Por outro lado, há quem veja o ID digital como um facilitador, citando exemplos de países que já o utilizam com sucesso, como a Estônia, onde a medida gerou economia e eficiência. Especialistas pedem mais clareza e consistência nas informações sobre o projeto, para que a população possa
ID Digital: A Nova Ferramenta que Divide Opiniões e Pode Mudar Sua Vida
O governo propõe um ID digital no celular, mas a população teme vigilância e invasão de privacidade. Entenda os prós e contras dessa novidade.
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