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IA vs. Arte: Robôs Podem Superar Picasso e Husain em Valor e Visão?

A arte gerada por IA está agitando o mercado global de arte, com vendas significativas e crescente interesse de colecionadores. Mas máquinas podem replicar a experiência humana que define a arte?
IA vs. Arte: Robôs Podem Superar Picasso e Husain em Valor e Visão?
À medida que mais artistas integram a inteligência artificial em seus fluxos de trabalho, a linha entre a criatividade humana e a da máquina pode se tornar ainda mais tênue. Em outubro de 2018, a casa de leilões Christie's vendeu 'Edmond de Belamy', um retrato gerado por um algoritmo, por US$ 432.500. A obra, criada pelo coletivo francês Obvious, usou IA treinada em 15.000 obras de arte. Essa única venda desencadeou um debate que vai do filosófico — uma máquina pode fazer arte? — ao comercial — ela deve ser valorizada ao lado de um Picasso ou um Husain? As casas de leilões Sotheby's e Phillips testaram as águas com obras generativas e vinculadas à IA. O lançamento de plataformas dedicadas como o Sotheby's Metaverse mostra que a arte digital passou de novidade para comércio. No entanto, os colecionadores estão divididos. Essas iniciativas sinalizam abertura, mas não consenso. Observadores da época descreveram o estabelecimento de arte como "entusiasmado e aterrorizado" — entusiasmado com as novas possibilidades, mas cauteloso com o que isso poderia significar para autoria e valor. Alguns veem essas obras como curiosidades especulativas, enquanto outros as consideram o prenúncio de uma nova época na criatividade. O mundo da arte está lidando com a questão de saber se a IA pode construir a procedência e o legado que dão valor à arte, ou se ela desaparecerá como os NFTs. Os números sublinham a escala do experimento. Desde 2022, o mercado de arte
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