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Greve na Administração Pública e nos Hospitais: Adesão Massiva e Críticas ao Governo!

Adesão forte à greve geral da Administração Pública e dos médicos, com críticas severas à ministra da Saúde e ao Governo por desinvestimento e falta de diálogo.
Greve na Administração Pública e nos Hospitais: Adesão Massiva e Críticas ao Governo!
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e a Fenprof expressaram satisfação com a expressiva adesão à greve que decorre hoje. Em frente à Escola Artística António Arroio, em Lisboa, encerrada devido à greve, o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, juntamente com José Feliciano Costa, da Fenprof, destacou a adesão de 90% no setor da recolha de lixo durante a madrugada. Santana relatou a boa adesão durante a noite nos hospitais, com serviços mínimos em vigor na maioria. Ele previu que a situação na António Arroio se repetiria em todo o país, com escolas fechadas e outras prestes a fechar, afetando diversos serviços públicos. Feliciano Costa mencionou escolas fechadas em várias cidades, ressaltando o impacto da greve na educação, com muitos professores e funcionários não docentes aderindo. O candidato presidencial António Filipe também esteve presente, demonstrando solidariedade aos trabalhadores e criticando a falta de investimento nas carreiras da Administração Pública. A Frente Comum, que representa 29 sindicatos, convocou a paralisação contra o governo da Aliança Democrática, acusando-o de deteriorar as condições de trabalho e desinvestir nos serviços públicos. A greve visa aumentar salários, valorizar carreiras, repor o vínculo público e defender os serviços públicos. A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) afirmou que a greve dos médicos está a afetar a atividade programada nos hospitais
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