O cenário financeiro brasileiro está em transformação. A fintech Nubank, sem agências físicas e com operações online, superou o valor de mercado da Petrobras, mostrando a força desse novo modelo. No entanto, essa ascensão traz consigo desafios, conforme revela um levantamento da Okiar. O estudo aponta que o Nubank é a preferência de 21,7% da população, seguido por Itaú e Bradesco. PicPay, PagSeguro, XP Investimentos e outros também integram esse universo. Paralelamente, surgem suspeitas sobre o uso de algumas fintechs, como 2Go Bank e InvBank, em esquemas criminosos, incluindo lavagem de dinheiro pelo PCC. T10 Bank e BK Bank também são investigados. A ausência de regulação, a dificuldade de rastrear transações e o uso de contas-bolsão facilitam a atuação de criminosos. Essa flexibilidade, impulsionada pela tecnologia, torna as fintechs alternativas aos bancos tradicionais para atividades ilícitas. No Brasil, políticos tentam limitar a fiscalização estatal, agravando a situação. A falta de fiscalização e a criminalização do gasto público, segundo estudos de economistas, contribuem para o problema. O aumento do uso dessas instituições pelo crime organizado exige medidas do Banco Central e do Ministério da Fazenda, mas encontra resistência no Congresso. O projeto de lei que visa aumentar a tributação de empresas do setor enfrenta obstáculos. A Operação Carbono Oculto, da Polícia Federal, revelou o uso de fintechs para lavagem de dinheiro
Fintechs na Mira: A Ascensão do Crime Financeiro e os Escândalos que Abalam o Brasil
Nubank, PicPay e outras fintechs sob suspeita: entenda como a falta de regulação e a conivência política abrem as portas para a lavagem de dinheiro e ameaçam a estabilidade financeira.
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