O empresário Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti, após responder a perguntas do relator na CPMI do INSS, decidiu permanecer em silêncio, amparado por um habeas corpus concedido pelo ministro Luiz Fux. Cavalcanti, ex-sócio de Nelson Willians, investigado em um esquema de descontos fraudulentos em aposentadorias, negou envolvimento, mas admitiu ter uma fortuna considerável, incluindo carros de luxo apreendidos pela Polícia Federal, como uma Ferrari avaliada em milhões.
Durante o depoimento, Cavalcanti afirmou não ser laranja nem beneficiário do esquema, e desconhecer as atividades ilícitas de Willians e Maurício Camisotti. O senador Carlos Viana, presidente da CPMI, acusou o empresário de integrar uma máfia que corrompeu servidores e se infiltrou em governos, visando desviar recursos da previdência. A investigação aponta para a dificuldade de Cavalcanti em justificar a origem de seus bens, comparando sua situação com a de um assessor legislativo que ganhava pouco.
A Polícia Federal apreendeu diversos veículos de luxo, relógios e vinhos na casa de Cavalcanti, que antes de integrar o escritório de Willians, trabalhava na Assembleia Legislativa de São Paulo. O relator da CPMI questionou a evolução patrimonial do empresário, que, segundo ele, demonstra um enriquecimento incompatível com sua trajetória anterior. Viana espera a resposta do ministro André Mendonça sobre o pedido da CPMI para ouvir Camisotti, considerado fundamental para entender o esquema
Escândalo no INSS: Empresário Silencia em CPMI Após Habeas Corpus e Revela Fortuna Surpreendente!
Fernando Cavalcanti, ex-sócio de advogado investigado, se recusa a responder na CPMI do INSS, mas tem patrimônio milionário em carros de luxo e uma adega avaliada em milhões.

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