A Polícia Federal investiga Wanderlan Limeira de Sousa, ex-policial militar da Paraíba, como o principal articulador de um esquema criminoso que fraudava concursos públicos, incluindo o Concurso Nacional Unificado (CNU) de 2024. A organização, supostamente liderada por Wanderlan, contava com a participação de pelo menos quatro familiares. A quadrilha agia cobrando valores altíssimos, chegando a R$ 500 mil, por aprovações em cargos públicos. Em 2 de outubro, a PF realizou uma operação de busca e apreensão em três estados: Paraíba, Pernambuco e Alagoas, com o objetivo de desmantelar o grupo. Wanderlan, natural de Patos, PB, e com 44 anos, foi alvo de um mandado de prisão preventiva, cumprido em um hospital de Campina Grande. A ficha criminal de Wanderlan inclui acusações graves como homicídio, peculato, concussão e roubo majorado.
Segundo a PF, Wanderlan se inscreveu no CNU para demonstrar a eficácia de seu sistema de fraude aos seus "clientes". Ele obteve aprovação para o cargo de auditor fiscal do trabalho, que oferece o salário inicial mais alto, de R$ 22,9 mil. Após a divulgação do resultado, Wanderlan não compareceu ao curso de formação.
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