O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrentará um aumento significativo nos custos da reforma da Praça dos Três Poderes, em Brasília. O valor total da obra, que tem início previsto para novembro, saltou de R$ 22 milhões para R$ 34,7 milhões, representando um acréscimo de mais de R$ 12 milhões em relação ao orçamento inicial anunciado em abril. O projeto será financiado por recursos da Petrobras e do BNDES, através da Lei Rouanet, e executado sob a coordenação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Segundo o Iphan, a elevação nos custos se deve a “ajustes posteriores”, que englobam despesas administrativas e um projeto cultural e educativo com programa de educação patrimonial, exposição itinerante e outras ações. A decisão do governo federal de revitalizar a praça foi motivada por críticas da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, em relação à deterioração do local, em 2024. A praça, projetada por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, é um dos pontos mais emblemáticos do país, abrigando os edifícios que representam os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Anteriormente sob responsabilidade do governo do Distrito Federal, a obra foi incorporada ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como um dos 105 projetos de preservação do patrimônio histórico. O governo já investiu R$ 744,6 mil na elaboração do projeto executivo, realizado por um escritório de arquitetura
Escândalo na Praça dos Três Poderes: Reforma Dispara em 57% e Causa Revolta!
Gastos da reforma da Praça dos Três Poderes sobem para R$ 34,7 milhões, financiados por Petrobras e BNDES. Aumento gera debate e questionamentos sobre os custos.
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