Roubo no Louvre: Amadores ou Gênios do Crime? Promotoria Revela Detalhes Chocantes!

A promotoria de Paris divulgou que o roubo de joias históricas do Museu do Louvre, avaliadas em 102 milhões de dólares, foi executado por criminosos comuns, e não por uma organização criminosa. O incidente, ocorrido no mês passado, envolveu a invasão de dois homens que estacionaram um veículo próximo ao museu, subiram ao segundo andar, quebraram janelas e fugiram em scooters em questão de minutos. Quatro suspeitos foram indiciados e detidos preliminarmente, incluindo três que seriam parte da equipe que invadiu o museu, além da namorada de um dos supostos assaltantes. Todos enfrentam acusações de furto por quadrilha organizada e conspiração criminosa. As autoridades informaram que os perfis dos suspeitos não indicam histórico em crimes especializados, mas sim, em atividades criminosas de menor escala. A promotora de Paris, Laure Beccuau, afirmou que os suspeitos são da região e não pertencem aos “escalões superiores do crime organizado”. A investigação sugere que os criminosos eram amadores, já que deixaram a coroa da Imperatriz Eugênia, a joia mais valiosa, para trás durante a fuga, além de ferramentas e outros objetos. As autoridades acreditam que o organizador do assalto ainda está foragido e que a prisão de cinco novos suspeitos pode trazer mais informações sobre o caso. Uma semana após o ataque, dois homens foram presos, um argelino e outro sob supervisão judicial por furto qualificado, que admitiram parcialmente o envolvimento. Outros