Um relatório indica que funcionários da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) usaram uma brecha para supostamente negar auxílio emergencial a apoiadores de Trump. Segundo relatos, uma revisão interna descobriu que trabalhadores da agência estavam excluindo residências de apoiadores de Trump. O Gabinete de Privacidade do Departamento de Segurança Interna (PRIV) divulgará uma análise que sugere que a distribuição politicamente tendenciosa de ajuda foi mais generalizada do que a então administradora da FEMA, Deanne Criswell, havia afirmado sob juramento, conforme relatado pela Racket News. A revisão alega que funcionários podem ter coletado informações políticas sobre eleitores, potencialmente violando a Lei de Privacidade de 1974. Essa lei proíbe a coleta de informações relacionadas à liberdade de expressão protegida pela Primeira Emenda em muitas circunstâncias. As ações da agência "não se limitaram aos esforços de auxílio em desastres do Furacão Milton em 2024", afirmou a revisão. "A FEMA coletou informações proibidas de forma irregular, pelo menos desde o desastre do Furacão Ida em setembro de 2021." A análise também criticou o Guia de Operações de Campo de Assistência a Sobreviventes de Desastres da agência. Ele supostamente instruía os trabalhadores a evitar situações que pudessem parecer "hostis" ou onde o funcionário pudesse "se sentir ameaçado". "O Guia de Operações de Campo de Assistência a Sobreviventes
Escândalo na FEMA: Funcionários Usaram 'Brecha Hostil' para Negar Ajuda a Simpatizantes de Trump?
FEMA é acusada de coletar ilegalmente informações proibidas e negar assistência com base em afiliação política. A investigação revela práticas questionáveis e recomenda mudanças urgentes.

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