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Escândalo do TGV em Gaia: Empresas Denunciam Chantagem e Temem Mudanças Desastrosas

Consórcio do TGV força alterações na estação de Gaia, ameaçando traçado e expropriando áreas industriais. Empresas denunciam pressão e temem impactos negativos.
Escândalo do TGV em Gaia: Empresas Denunciam Chantagem e Temem Mudanças Desastrosas
A Associação das Empresas da Zona Industrial de São Caetano, em Gaia, levou ao Parlamento a denúncia de uma alegada “chantagem” por parte do consórcio AVAN Norte, responsável pela linha de alta velocidade, em relação às alterações propostas para a estação e o traçado da linha no concelho. Francisco Bastos, presidente executivo da Arcádia e porta-voz da associação, relatou que o consórcio exerce pressão devido a prazos apertados impostos pelos fundos europeus. A declaração foi feita durante uma audiência na Comissão de Infraestruturas, Mobilidade e Habitação. Segundo Bastos, o consórcio apresentou uma proposta que se assemelha a um ultimato, forçando a aceitação de seus termos. A proposta alternativa em questão visa mudar a localização da estação, que, conforme o contrato, deveria ser em Santo Ovídio, para Vilar do Paraíso. Essa mudança, segundo a associação, pode alterar o traçado original e exigir expropriações na zona industrial de São Caetano, inicialmente não previstas. Durante uma apresentação aos deputados, o porta-voz mencionou um parecer da Infraestruturas de Portugal (IP) de março de 2024, que abordava a instalação da fábrica da Arcádia. O parecer indicava que o traçado seria feito por um túnel em grande profundidade, sem interferir com a fábrica. Contudo, empresas como Luso-Roux e RR Planning, mandatadas pelo consórcio AVAN Norte, têm abordado as empresas, sugerindo que o traçado será à superfície. Carlos
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