Envelhecer é um processo natural e inevitável, mas a forma como envelhecemos é uma escolha coletiva. O Brasil enfrenta o desafio de decidir se será uma nação que teme o tempo ou uma sociedade que o celebra, protegendo seus idosos e, consequentemente, seu futuro. Ao longo de sua carreira, o autor teve a oportunidade de conhecer diversos centenários, indivíduos notáveis por sua força e energia. Dentre eles, destaca-se a italiana Rita Levi Montalcini, Prêmio Nobel de Medicina, entrevistada em Roma em 2009, quando completava cem anos. Montalcini, que visitou o Rio de Janeiro em 1952 para pesquisas no Instituto de Biofísica, a convite de Carlos Chagas Filho, onde continuou seus estudos que a levariam ao Prêmio Nobel, em 1986. O Brasil deixou memórias especiais em Rita. Durante a entrevista, ela demonstrava grande atividade, orientando alunos e mantendo o cérebro ativo, pois, segundo ela, a preguiça é a maior inimiga da longevidade cerebral. O testemunho de Rita é fundamental em um mundo que envelhece. A questão do envelhecimento é central, sendo tema de discussão no Enem. O Brasil, assim como outros países, observa o envelhecimento de sua população. Mais de 15% dos brasileiros têm mais de 60 anos, e em breve haverá mais idosos do que crianças. Essa mudança demográfica, resultado de políticas de saúde e da queda da natalidade, deveria ser celebrada como um avanço. No entanto, o país enfrenta o desafio de garantir um envelhecimento digno. A precariedade
Envelhecimento: A Única Certeza Que Pode Mudar o Brasil!
Descubra como garantir uma velhice digna e ativa em um país que envelhece rapidamente. Uma reflexão sobre o etarismo e a importância de valorizar a experiência.
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