Escândalo na Volta a Portugal: Podium Acusa Federação de Traição e Anuncia Batalha!

A Podium Events acusou a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) de "falta de decoro e lealdade", alegando ter sido informada sobre o término antecipado do contrato da Volta a Portugal através de patrocinadores. Em comunicado enviado à agência Lusa, assinado pelo administrador Vasco Empis, a empresa lamenta a postura da FPC, que decidiu rescindir o contrato com "efeitos imediatos", um ano antes do previsto, justificando a decisão por "incumprimento" da Podium. A Podium recorda ter alertado a FPC sobre o impacto da pandemia de covid-19 e os escândalos de doping, que alteraram as condições contratuais, solicitando uma revisão justa. A empresa critica a FPC por não ter prevenido os problemas de doping, citando casos recentes envolvendo Delio Fernández, Venceslau Fernandes e António Carvalho, além das alegações de José Azevedo. A Podium afirma ter assumido responsabilidades financeiras maiores que o contrato previa, em benefício da FPC e do ciclismo. A empresa relata ter solicitado uma reunião para verificar as questões financeiras, mas a FPC recusou. A Podium não reconhece a "alegada dívida" imputada pela FPC, afirmando não haver base factual ou legal para a rescisão do contrato e garante que irá defender seus direitos. A FPC justificou a sua decisão, que também se estende à Volta ao Alentejo e à Volta a Portugal do Futuro, com a defesa do interesse público. A Podium ressalta que sempre se mostrou disponível para se adaptar ao "novo ciclismo", mas que